O manifest.json funciona como o "manual" do pacote de extensão, definindo os metadados da extensão, a configuração do servidor e os requisitos de permissão. O arquivo usa uma sintaxe declarativa que permite ao desenvolvedor especificar informações básicas, como o nome/versão da extensão e, mais importante, as entradas do usuário (por exemplo, chave de API) e como elas são armazenadas com segurança. Quando o Claude Desktop iniciar o servidor, ele injetará automaticamente os parâmetros de configuração por meio da variável de ambiente ${user_config.api_key}. Esse design garante que os dados confidenciais sejam armazenados por meio da cadeia de chaves do sistema operacional e automatiza o processo de configuração.
Essa resposta foi extraída do artigoO novo jogo do Anthropic: as extensões de desktop podem romper as barreiras para instalações locais de IA?O































