O BrowserTools MCP foi projetado com uma arquitetura de três camadas para garantir a integridade funcional e a eficiência operacional. Na parte superior, há uma extensão que é executada no Chrome e é responsável por monitorar diretamente a atividade do navegador e coletar dados. Na parte central está o servidor Node.js, que processa os dados do navegador e fornece a lógica de auditoria. Por fim, há o servidor MCP, que serve como uma camada de interface com aplicativos clientes, como editores.
Esse projeto arquitetônico oferece várias vantagens técnicas: a extensão do Chrome fornece acesso direto aos dados internos do navegador, garantindo um monitoramento abrangente e em tempo real; o back-end do Node.js fornece recursos de processamento flexíveis para executar tarefas complexas de análise e auditoria; e o mecanismo de comunicação baseado no protocolo MCP é compatível com uma ampla variedade de ferramentas de desenvolvimento. Em particular, a ferramenta oferece suporte à integração com o editor Cursor por meio de uma configuração JSON simples (no arquivo ~/.cursor/mcp.json), um design de baixo acoplamento que permite que a ferramenta se adapte de forma flexível a diferentes ambientes de desenvolvimento.
Todo o sistema adota um design modular, cada componente pode ser executado e atualizado de forma independente. Essa arquitetura não apenas garante a estabilidade do sistema, mas também deixa espaço para a expansão futura das funções. Os desenvolvedores podem optar de forma flexível por usar todas as funções ou componentes específicos de acordo com suas próprias necessidades.
Essa resposta foi extraída do artigoBrowserTools MCP: serviço MCP para monitoramento em tempo real da atividade do navegadorO
































